História da Cruz Vermelha Portuguesa
A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) é a sociedade nacional portuguesa do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. A CVP é uma instituição humanitária de utilidade pública destinada a defender a paz, a minorizar os efeitos da guerra e a promover a saúde. A sede nacional da CVP está localizada no Palácio dos Condes de Óbidos em Lisboa. “É uma instituição humanitária não governamental, de carácter voluntário, que desenvolve a sua actividade devidamente apoiada pelo Estado, reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública administrativa, sem fins lucrativos, com plena capacidade jurídica para a prossecução dos seus fins.”
A 11 de Fevereiro de 1865, foi criada a Cruz Vermelha pelo médico militar José António Marques que, no ano anterior, tinha representado o rei D. Luís I na conferência internacional que deu origem à I Convenção de Genebra.
Algumas datas importantes da infância da CVP:
1864 – Portugal assina a primeira convenção de Genebra, sendo o delegado representante o fundador da CVP (Dr. José António Marques).
1869 – É constituída a “Comissão provisória de socorro a feridos e doentes em tempo de Guerra.”
6 de Março de 1913 – A primeira reunião de cidadãos com a finalidade de constituírem uma comissão que culminou na fundação da delegação da então “Sociedade Portuguesa da Cruz Vermelha”, em Beja.
1914 – Início da Primeira Grande Guerra. Intervenção activa da sociedade portuguesa da Cruz Vermelha, acompanhando os soldados portugueses.
1915 – Revolução Republicana – Organização Do Serviço Nacional De Saúde.
Como todas as instituições, também a Cruz Vermelha se rege por princípios nomeadamente por:
Humanidade – a CV nasce da preocupação de prestar auxilio a todos os feridos, dentro e fora dos campos de batalha, de prevenir e aliviar, em todas as circunstâncias, o sofrimento humano, promover o respeito pela pessoa humana e de favorecer a compreensão e a paz duradoura entre os povos.
Imparcialidade – a CV não distingue raças, credos religiosos ou políticos, nacionalidades, condições sociais, empenhando-se em socorrer todos os indivíduos na medida do sofrimento e da urgência das suas necessidades.
Neutralidade – A CV afim de confirmar a confiança de todos, não toma parte em hostilidades de ordem politica, religiosa, filosófica ou racial.
Independência – A CV é independente. As sociedades Nacionais, enquanto auxiliares dos poderes públicos, e sujeitas ás leis dos respectivos países, devem sempre manter a sua autonomia para que tenham capacidade para, em todas as circunstâncias, actuares de acordo com os 7 Princípios Fundamentais.
Voluntariado – A CV é uma instituição de socorro, voluntária, desinteressada e sem fins lucrativos.
Unidade – A CV é uma só. Em cada país só pode existir uma sociedade, que está aberta a todos e estende a sua acção a todo o território nacional.
Universalidade – A CV é uma instituição universal, no seio da qual as sociedades nacionais têm direitos iguais e o dever de entreajuda.
Símbolo
O emblema da Cruz Vermelha é o terceiro símbolo mais conhecido do planeta. O emblema que surge na origem do Movimento é uma cruz vermelha em fundo branco, tendo sido adoptada em 1863. Aparece-nos esta forma e não outra qualquer porque se trata da inversão das cores da bandeira da Confederação Helvética (Suíça), país de Henry Dunant, fundador do Movimento.
A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) é a sociedade nacional portuguesa do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. A CVP é uma instituição humanitária de utilidade pública destinada a defender a paz, a minorizar os efeitos da guerra e a promover a saúde. A sede nacional da CVP está localizada no Palácio dos Condes de Óbidos em Lisboa. “É uma instituição humanitária não governamental, de carácter voluntário, que desenvolve a sua actividade devidamente apoiada pelo Estado, reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública administrativa, sem fins lucrativos, com plena capacidade jurídica para a prossecução dos seus fins.”
A 11 de Fevereiro de 1865, foi criada a Cruz Vermelha pelo médico militar José António Marques que, no ano anterior, tinha representado o rei D. Luís I na conferência internacional que deu origem à I Convenção de Genebra.
Algumas datas importantes da infância da CVP:
1864 – Portugal assina a primeira convenção de Genebra, sendo o delegado representante o fundador da CVP (Dr. José António Marques).
1869 – É constituída a “Comissão provisória de socorro a feridos e doentes em tempo de Guerra.”
6 de Março de 1913 – A primeira reunião de cidadãos com a finalidade de constituírem uma comissão que culminou na fundação da delegação da então “Sociedade Portuguesa da Cruz Vermelha”, em Beja.
1914 – Início da Primeira Grande Guerra. Intervenção activa da sociedade portuguesa da Cruz Vermelha, acompanhando os soldados portugueses.
1915 – Revolução Republicana – Organização Do Serviço Nacional De Saúde.
Como todas as instituições, também a Cruz Vermelha se rege por princípios nomeadamente por:
Humanidade – a CV nasce da preocupação de prestar auxilio a todos os feridos, dentro e fora dos campos de batalha, de prevenir e aliviar, em todas as circunstâncias, o sofrimento humano, promover o respeito pela pessoa humana e de favorecer a compreensão e a paz duradoura entre os povos.
Imparcialidade – a CV não distingue raças, credos religiosos ou políticos, nacionalidades, condições sociais, empenhando-se em socorrer todos os indivíduos na medida do sofrimento e da urgência das suas necessidades.
Neutralidade – A CV afim de confirmar a confiança de todos, não toma parte em hostilidades de ordem politica, religiosa, filosófica ou racial.
Independência – A CV é independente. As sociedades Nacionais, enquanto auxiliares dos poderes públicos, e sujeitas ás leis dos respectivos países, devem sempre manter a sua autonomia para que tenham capacidade para, em todas as circunstâncias, actuares de acordo com os 7 Princípios Fundamentais.
Voluntariado – A CV é uma instituição de socorro, voluntária, desinteressada e sem fins lucrativos.
Unidade – A CV é uma só. Em cada país só pode existir uma sociedade, que está aberta a todos e estende a sua acção a todo o território nacional.
Universalidade – A CV é uma instituição universal, no seio da qual as sociedades nacionais têm direitos iguais e o dever de entreajuda.
Símbolo
O emblema da Cruz Vermelha é o terceiro símbolo mais conhecido do planeta. O emblema que surge na origem do Movimento é uma cruz vermelha em fundo branco, tendo sido adoptada em 1863. Aparece-nos esta forma e não outra qualquer porque se trata da inversão das cores da bandeira da Confederação Helvética (Suíça), país de Henry Dunant, fundador do Movimento.
Brasão
O brasão da CV é constituído por:
Escudo de prata, uma cruz solta de vermelho; chefe de azul carregado com cinco besantes de prata postos em sautor entre dois castelos de oiro abertos e iluminados de vermelho; Elmo de grades, forrado de vermelho, a três quartos para a dextra Correia de vermelho perfilada de oiro; Paquife e virol de prata e de vermelho.
Timbre: Um golfinho vivo de prata encendido de vermelho.
Condecorações: Circulando o escudo o colar de grande-oficial de Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
Divisa: Num listel de branco, ondulado, sotoposto ao escudo, em letras de negro, maiúsculas, de estilo elzevir “Humanidade e Neutralidade”.
Simbologia e alusão das peças
A Cruz e o Campo representam o símbolo universal da Cruz Vermelha, a cruz é composta por cinco quadrados iguais.
Os Besantes e a sua disposição em 2,1,2 representam as cinco quinas da Bandeira Nacional.
Os Castelos símbolo de protecção, enquadra-se num dos princípios fundamentais da Cruz Vermelha – Humanidade, nascido da preocupação de defender a vida, a saúde e o respeito pela pessoa humana.
Golfinho pelo seu comportamento típico de auxiliar a outros golfinhos feridos ou em dificuldade, simboliza a permanente disponibilidade para a participação em acções de socorro, com vista a minimizar o sofrimento humano.
Divisa “Humanidade e Neutralidade” foi extraída dos sete princípios fundamentais da Cruz Vermelha, aprovados na Conferência Internacional de Viena de 1965, por serem considerados os que melhor caracterizam a sua actuação e reconhecimento formal dos Estados pela sua neutral capacidade de agir entre beligerantes.
A Torre e Espada representa a mais alta condecoração portuguesa com que foi distinguida a CVP, na Primeira Grande Guerra em resultado do apoio prestado aos soldados portugueses nos teatros de operações de França, Angola e Moçambique.
Os Esmaltes significam:
Ouro – A firmeza e sofrimento; Prata – Humildade; Vermelho – Caridade e ânimo; Azul –O zelo e a neutralidade.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_Vermelha_Portuguesa
http://www.cvp-beja.web.pt/
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